domingo, 28 de junho de 2009

Percebes que andas a trabalhar de mais quando...


Te olhas ao espelho e pareces a Frida Kahlo.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Uma sogra cabeleireira


Ter um namorado cuja mãe é cabeleireira tem que se lhe diga. Não digo que não seja um bocadito para o chato ter um namorado que meia volta me diz, com olhar analítico "Estás com as pontas espigadas!", mas as vantagens superam largamente os pequenos inconvenientes. Vejamos, além de cortar frequentemente as pontinhas sem gastar um tusto (porque eu gosto do cabelo comprido), tudo o que é shampô bom ou espuma ou máscara, eu ganho ou, se insisto muito para pagar, pago muito menos do que o preço de venda. Além disso, tenho cortes de cabelo para a futura prole garantidos, o que é muito positivo porque a vida está cara.



Isto tudo porque fomos lá à terrinha o Domingo passado e voltei, mais uma vez, com um frascão enorme de shampô de tratamento e não sei mais o quê todo XPTO completamente à borliu. Queriam, não é? :-P
Miss O.

Knock Knock

Achei que estava na altura de colocar um contadorzeco e lá consegui. Sozinha, ah pois é! Miss O.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

The voca people




Uma coisa bem giraaaaaa! Não se assustem com os primeiros "Ameno", fica bem engraçado! À parte dos outfits, mas pronto ;)

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O Universo conspira contra mim


Os meus últimos dias não têm sido famosos. Basicamente, o Universo conspira contra mim e sim, sou uma vítima. Normalmente diz-se que quem semeia ventos, colhe tempestades. Mas eu até me considero uma cidadã exemplar: faço reciclagem, vou votar, ando a pé e de bicicleta (ok, isso é porque ainda não tenho carro, mas...), fecho a torneira enquanto escovo os dentes, dou lugar aos velhotes nos transportes públicos e seguro sempre a porta a quem vem atrás de mim, etc., etc. Então expliquem-me. Custa muito trocarem-me uma nota de 10 euros no bar onde vou praticamente todos os dias, para conseguir tirar uma senha na máquina, que não aceita notas??? A gaita é que as soluções milagrosas só me aparecem mais tarde, tipo comprar uma chiclete e pagar com a nota… Que nervos. Isto depois de ter sabido que tive uma nota miserável muito muito injusta num determinado trabalho (vou falar com a Prof. amanhã, by the way, isto de mudar os critérios propostos depois dos trabalhos entregues é uma bosta para não dizer outra coisa) e quando só me apetecia bater em alguém.

E essa é uma de muitas. Eu tenho por mim que ainda ando a ser castigada pelos deuses à conta da venda das canetas publicitárias (daquelas a dizer “Benuron” ou “Fábrica Alba”) com a Miss P. sob a justificação dos lucros serem para a igreja, quando tinhamos 7 ou 8 anos. Miss O.



P.S. Eu juro que gostava de fazer aquelas ligações da imagem ao sítio de onde a tirei. Prometo que depois dos exames vou aprender.

Psicologia forense? Hein?




Sempre achei piada àquele pessoal que se senta em mesas diferentes do café e que se põe a conversar entre si, de maneira que toda a gente que está no mesmo espaço ouve a dita conversa.
Estava eu a almoçar qualquer coisinha rápida na Doce Aveiro quando um casal de cinquentas e muitos/ sessentas e uma outra senhora da mesma idade conversavam acerca da criminalidade que está a aumentar e tal e que são tantos os casos de garotos que matam os pais que já nem têm a conta. Entretanto a conversa alargou-se a outros tipos de assassínios, sendo que a sua solução milagrosa era a pena de morte ou os criminosos serem fechados para sempre na prisão. Há muita gente que pensa assim e, apesar de eu não concordar, não é disso que venho falar.
Engraçado era que a senhora do casal cada vez que falava olhava para mim, como que à espera de aprovação com um acenozinho ou um sorrisinho. Eu lá erguia as sobrancelhas, comprimia os lábios e encolhia os ombros com aquele ar de “é assim a vida”, até que ela terminou brilhantemente com “e depois vem aquela malta fazer perfis psicológicos e perceber por que é que eles fizeram o que fizeram e por que é que são assim, e fazer acompanhamento, uma perda de tempo, era metê-los a todos da prisão.” Tendo em conta que é uma das coisas que provavelmente vou fazer no futuro, é bom saber que tenho o apoio da sociedade... Miss O.

quarta-feira, 17 de junho de 2009

Let the show begin...


E assim começa a nossa primeira aventura cibernética a duas. Este post não vai chegar para contar a nossa história, nem como chegámos aqui: isso vão ter oportunidade (ou não) de se ir apercebendo com o que formos escrevendo. Para já (e porque aqui as mulheres estão mesmo mesmo mesmo à beira de um ataque de nervos - ÉPOCA DE EXAMES), basta saber que nos conhecemos desde a hora da fralda e da maminha. Depois foi a primária, o ciclo, o básico e o secundário. E só não nos sentávamos ao pé uma da outra quando éramos obrigados a sentar-nos por número (secaaaaa). Foram os 8 anos no conservatório (com direito a um ano de bateria, quem diria!), os 5 no ballet, os 4 de dança contemporânea, nem sei quantos de natação e 20 de gargalhadas, crises de choro, conversas sérias, maluqueiras (desde a pegarmos fogo às cortinas de uma sem querer a inventarmos um grupo pimba só para nós), noites de falatório (quando o objectivo era sempre conseguir fazer directa), em que uma acabava sempre por adormecer ainda com a outra a falar, tardes na piscina dos vizinhos da Miss P., passeatas de bicicleta e banhos no rio Vouga com o pai da Miss O., funerais a caracóis vivos, as primeiras alegrias seguidas dos primeiros desgostos de amor. Enfim. Até sofremos com os ciúmes de um ex-dito cujo, que insinuava que tínhamos um caso amoroso.


Bom... o amor exprime-se de muitas formas!


Enjoy!
Miss O.