quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Nha Cretcheu


Foram muitos os que seguiram para outras universidades. Uns fazem falta, outros nem tanto. O bebé da M. já nasceu, o "nosso" primeiro bebé. Uns foram para o Porto, outros para Coimbra, Braga, Lisboa...

Também a minha C. foi para Lisboa estudar Neuropsicologia. E assim se desfez o trio M. Prometemos, no mínimo, encontros mensais e continuar a trabalhar para o nosso projecto inovador: a P.!!

Mas a mudança também pode ser positiva. E o facto de sermos menos motivou algumas aproximações, tal como com a minha querida J., que anteontem, como cabo-verdiana de gema, no meio de muita seca e muita gargalhada no tribunal (ui, os funcionários são uma simpatia...) me ensinou o significado profundo que Nha Cretcheu tem.

P.S. E Nha cretcheu é melhor que o teu!! É melhor que todos. É nha cretcheu :P

Imagem roubada daqui.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Ponto de luz

"Um ponto de luz

Que me seduz

Aceso na alma

Um ponto de luz

Que me conduz

Aceso na alma..."


Porque há dias em que estamos mais melancólicos. E precisamos de um ponto de luz.

domingo, 25 de outubro de 2009

Too much to do

Pois que esta semana nem pude pôr os pézinhos no body combat, daí que depois da aula de amanhã provavelmente vou ficar outra vez dois dias sem me mexer. Segunda, terça e quarta estive a receber a continuação da formação para a LUA, Linha da Universidade de Aveiro, das 18h às 21h (21h30, 22h...), juntamente com outros voluntários.
Pois que vamos ser Conselheiros de Pares. A LUA destina-se a ser uma espécie de ajuda entre colegas (pares), não especializada, mas com formação. Somos qualificados para saber ouvir e ajudar a encontrar soluções, fazendo pensar.
Portanto parece que andei a sopas, kellogs e pizza todos os dias ao jantar devido às horas tardias a que cheguei e à falta de tempo e paciência.
Afazeres para a próxima semana:
1. Ir ao tribunal ver um julgamento;
2. Fazer o resumo crítico de mais um artigo de 30/ 40 páginas;
3. Reservar uma sala com material audiovisual;
4. Trabalhos de grupo, trabalhos de grupo, trabalhos de grupo
5. Ler mil artigos para os trabalhos de grupo
6. Ser uma namorada exemplar em tempos de crise :-) (esperem, isso já sou :-) )

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Hometown glory

"Is there anything I can do for you dear? Is there anyone I could call?"

"No, and thank you, please Madam, I ain't lost, just wandering"

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Eh lá que coisa tão gira!

Hoje comecei as minhas aulas de combat. Saí de lá a pingar, literalmente. 45 minutos aos pulos não é pêra doce. + 15 de abdominais e alongamentos. Estou meeeesmo em baixo de forma. Espero conseguir mexer as pernas amanhã. Ai... Segunda-feira há mais.

terça-feira, 6 de outubro de 2009

Qual pote de ouro, qual quê

Eu: Somewhere over the rainbow...
Ele: ...waits a pie!!...

Não é bem esta a versão que eu conheço, mas também serve e até tem alguma lógica (se for uma tarte de maçã, por exemplo).

domingo, 4 de outubro de 2009

E aos quase 21...

O meu babe aproxima o seu olhar analítico do meu cabelo. "Não te mexas."

Pronto, é um bicho qualquer que me caiu de uma árvore Alquerubinense. Medricas, fico firme e hirta à espera do que vem a seguir.

"Hehehe! Já tens um cabelo branco!"

quinta-feira, 1 de outubro de 2009

É o que dá ser-se novo na estrada

Eu tenho umas manias esquisitas, tais como ir à mesma estetitista desde sempre e recusar-me a mudar, pelo que tento conciliar as minhas idas à mesma com as idas à terra, tarefa que se tem revelado facilitada com a chegada do meu bolinhas.
Não tendo conseguido marcação para o fim-de-semana, ontem lá peguei em mim e no meu jazzinho para ir à terra tirar os pelinhos.
Decidi não ir pelo caminho do costume, porque queria passar primeiro numa loja de material informático que ficava no caminho de outra estrada que também dá para a minha terra. Acontece que, não habituada com a segunda cortada, não cortei. E mal passei a dita cortada, percebi que devia ter cortado. Indo eu, indo eu, a caminho de Viseu, pela A25. Disse uns quantos palavrões e já me imaginava a ter que seguir até Viseu, assustada porque não conhecia a estrada, blá blá, quando vi uma placa de uma aldeia lá para os lados da terra dos meus avós maternos e, pumbas, cortei. Não, não me lembrei de apanhar de novo a auto-estrada para o sentido de Albergas, nessa altura só me lembrei que Macinhata do Vouga era perto de Valongo do Vouga, e que Valongo era a terra dos meus avós, e que só precisava de chegar lá, encontrar uma placa para Valongo e a partir daí já sabia voltar para Albergaria.
Macinhata parecia uma daquelas cidades-fantasma. Muitas casas, muito mato, não se via vivalma. Lá andei às voltinhas e a seguir o meu instinto até encontrar uma velhotinha que me deu umas dicas de como voltar a apanhar a IP5. E a verdade é que, uma hora depois do suposto, lá cheguei a Albergaria. Acho que nunca fiquei tão contente por ver a minha vila.
Apesar da azelhice inicial, fiquei orgulhosa de mim.